quinta-feira, 31 de maio de 2007

Multimédia: Vídeo (exerc.2)a



Segundo exercício de vídeo, realizado no curso de Multimédia, no 11º ano.
Neste exercício foi pedido aos alunos que contassem uma pequena história com as imagens da entrada na sala de aula. Para a sua resolução os alunos juntaram-se em pares e, à vez, ora filmavam, ora actuavam.
Podes ver mais trabalhos de vídeo dos alunos de multimédia aqui.

Artes Visuais: Oficina de Artes

artes visuais 3artes visuais 4
Trabalhos realizados nas aulas de Oficina de Artes, 12ºG. O desenho da esquerda é da Ana Trigueiros e a pintura à direita é da Daniela Varzim.

Multimédia: Vídeo (exerc.4)c




Escola 2 from esafartes on Vimeo

Mais um vídeo sobre a escola, realizado no 11ºano, no curso de Multimédia.

Artes Visuais: Oficina de Artes

artes visuais 2artes visuais1

Carvão sobre papel de cenário. Trabalhos realizados nas aulas de Oficina de Artes, 12ºG.
Podes ver mais trabalhos do curso de Artes Visuais aqui.
O desenho da esquerda é da Andreia Enes e o da direita é da Flavria.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Design de Equipamento: Informação sobre o curso


Está disponivel uma apresentação / informação sobre o curso profissional Técnico de Design. Podes fazer o download aqui.

Multimédia: Vídeo (exerc.4)b






Escola 3 from esafartes on Vimeo
Mais vídeos dos alunos de Multimédia no Vimeo.

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Multimédia: Vídeo (exerc.4)a



Neste exercício foi pedido aos alunos que realizassem um pequeno vídeo com imagens da escola para dar visibilidade ao seu contexto arquitectónico e humano. O suporte sonoro, ao contrário do exercício anterior, foi de escolha livre.
Mais vídeos dos alunos de Multimédia no Youtube.

Design de Equipamento: Antropometria e Ergonomia

Proposta de trabalho: Módulo 6;
Antropometria e Ergonomia.



Criação e organização do "espaço ideal" de trabalho, cujo que o público-alvo é o próprio aluno, com base em mobiliário e em equipamento já existente.
Nas fotos a fase de maquetização dos projectos.

terça-feira, 15 de maio de 2007

Multimédia: Vídeo (exerc.1)d


Este exercício foi resolvido usando a técnica de stop motion com as fotografias tiradas pelo autor enquanto moldava o "boneco" para a representação.

Multimedia: Vídeo (exerc.1)c


Para a concretização do exercício pedido, um vídeo realizado a partir de fotografias, a autora aproveitou para comer bolachas enquanto resolvia o exercício. O que com uma sonoridade experimental, de meados do século XX, resultou em algo interessante.

Multimédia: Vídeo (exerc.1)b


Trabalho realizado com fotografias, o primeiro de uma série de quatro exercícios.

Multimédia: Vídeo (exerc.1)a


Exercício realizado de uma forma aproximada à stop motion (vídeo montado a partir de fotografias), no 11º ano do curso Tecnológico de Multimédia da ESAF.
Foi o primeiro de uma série de quatro exercícios que cada aluno teve que desenvolver na unidade referente ao vídeo.

Multimédia: Portfolio

Está disponível o portfolio, em CDRom, do curso de multimédia realizado no ano lectivo anterior, constituído por trabalhos dos alunos do curso Tecnológico de Multimédia, entretanto substituído pelo curso profissional Técnico de Multimédia.
Podes pedir uma cópia no gabinete de Psicologia e Orientação Escolar da ESAF.

Curso profissional Técnico de Multimédia



O curso profissional Técnico de Multimédia tem por objectivo a formação de profissionais capazes de conceber, tratar e difundir a informação em suportes digitais.
Este curso habilita o aluno com um conjunto de saberes ao nível do software adequado à criação de aplicações multimédia e à animação digital. O desenvolvimento da actividade criativa está igualmente associado à compreensão e aplicação das potencialidades das novas tecnologias à informação e comunicação visuais, de modo a permitir o desempenho de funções de articulação entre o projecto e o fabrico, de assistência à concepção e de manutenção de produtos e sistemas multimédia.
O Técnico de desenvolvimento de produtos multimédia é um profissional que, de forma autónoma ou integrado numa equipa, desenvolve soluções de informação e comunicação recorrendo a tecnologias multimédia.

COMPETÊNCIAS GERAIS
- Assegurar a componente técnica de um projecto de comunicação multimédia, convocando os conhecimentos e saberes adquiridos e estabelecendo relações entre eles, de uma forma autónoma;
- Revelar capacidade de identificar problemas no âmbito da sua actividade e demonstrar aptidão para a sua adequada resolução através dos meios técnicos que domina;
- Dominar e saber aplicar conceitos de animação digital no domínio do design de informação relativamente à estruturação e hierarquização de conteúdos e compreender a sua influência no design de interface;
- Compreender a metodologia projectual associada ao desenvolvimento e implementação da componente de animação e multimédia em projectos de design e tecnológicos;
- Revelar possuir cultura visual e aplicá-la de forma crítica nos diversos media;
- Dominar os processos de análise, recolha e síntese da informação a trabalhar, tendo em vista uma mais eficaz manipulação e utilização discursiva dos conteúdos;
- Ser capaz de se integrar em equipas de concepção, desenvolvimento ou produção de projectos multimédia.

Curso profissional Técnico de Design (Equipamento)


Este curso engloba formações que preparam para o exercício de profissões que implicam colaborar na execução e na realização com precisão e rigor, de projectos para a concepção de obras ou equipamentos utilitários, tendo em conta a funcionalidade, a estética e o bem estar dos seus utilizadores.
O Técnico de Design é o profissional qualificado com capacidade e competências:

Na variante de Design Industrial para participar:
- Na valorização de produtos, tornando-os mais úteis e atraentes;
- Na renovação da linha de produtos;
- Na antecipação de respostas aos desafios da concorrência.

Na variante de Design Interiores e Exteriores compete:
- Criar e executar trabalhos de arranjo de vitrinas, maquetas, expositores, stands, anunciadores de interiores e exteriores, etc.
- Conceber e orientar a montagem de exposições na área da criatividade, difusão, animação e divulgação cultural.

Na vertente de Design de Equipamento compete:
- Interpretar e colaborar na elaboração de projectos simples de equipamento, com base no conhecimento de materiais, de processos de execução e de práticas de construção e de montagem de objectos.
- Desempenhar funções de articulação entre o projecto e o fabrico, de assistência à concepção e à produção de objectos.

Nota: a variante seleccionada pela ESAF é Design de Equipamento.

Cursos

A Área disciplinar de Artes Visuais da ESAF oferece três cursos: o científico-humanístico de Artes Visuais e os profissionais, Técnico de Design e Técnico de Multimédia. Está, em fase de conclusão, o curso tecnológico de Multimédia, substituido pelo profissional de Multimédia.

CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS
Os cursos científico-humanísticos, vocacionados para o prosseguimento de estudos de nível superior, de carácter universitário ou politécnico, têm a duração de 3 anos lectivos correspondentes aos 10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade. Estes cursos conferem um diploma de conclusão do ensino secundário.
Os cursos científico-humanísticos são regulados pela Portaria nº 550-D/2004, de 21/05.
A QUEM SE DESTINAM?
Os cursos científico-humanísticos destinam-se a alunos que, tendo concluído o 9.º ano de escolaridade ou equivalente, pretendam obter uma formação de nível secundário.
COMO SE ORGANIZAM OS PLANOS DE ESTUDO?
Os planos de estudo decorrem do conceito de currículo nacional, traduzido numa matriz que integra:
- A componente de formação geral, comum a todos os cursos, que visa a construção da identidade pessoal, social e cultural dos jovens;
- A componente de formação específica, flexível, que visa proporcionar formação científica consistente no domínio do respectivo curso;
A Área de Projecto que pretende mobilizar e integrar saberes adquiridos e competências desenvolvidas nas diferentes disciplinas;
- A disciplina de Educação Moral e Religiosa, de frequência facultativa;
- As respectivas cargas horárias.

CURSOS PROFISSIONAIS
Os Cursos Profissionais são uma modalidade de educação, inserida no ensino secundário, que se caracteriza por uma forte ligação com o mundo profissional. Tendo em conta o teu perfil pessoal, a aprendizagem valoriza o desenvolvimento de competências para o exercício de uma profissão, em articulação com o sector empresarial local.
De acordo com a Reforma do Ensino Secundário, haverá alterações no ensino profissional, nomeadamente nas áreas de formação e respectivos cursos, na matriz curricular, no modelo de financiamento e na rede de estabelecimentos educativos e formativos que promovem estes cursos
Os Cursos Profissionais estão organizados de acordo com determinadas características:
Estrutura curricular
Têm uma estrutura curricular organizada por módulos, o que permite uma maior flexibilidade e o respeito pelos teus ritmos individuais de aprendizagem.
Componente de formação em contexto de trabalho
Com a Reforma do Ensino Secundário, os Cursos Profissionais passam a incluir obrigatoriamente uma componente de formação em contexto de trabalho.
Prova de Aptidão Profissional
Estes cursos culminam com a apresentação de um projecto pessoal, designado por Prova de Aptidão Profissional (PAP), que mobiliza as capacidades e saberes que desenvolveste ao longo da formação.
Depois de concluírem com aproveitamento o curso profissional será atribuído um diploma de conclusão do nível secundário de educação e um certificado de qualificação profissional de nível 3, de acordo com o previsto no artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março de 2004, e no artigo 33.º da Portaria n.º 550-C/2004, de 21 de Maio.
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR
Podem igualmente candidatar-se a prosseguir estudos de nível superior. Para isso têm de se sujeitar a exames nacionais nas disciplinas específicas para o Curso Superior que pretende frequentar.
As provas de exame das disciplinas da componente de formação científica incidem sobre as aprendizagens e saberes científicos de base para o efeito identificados nos respectivos programas.
Só podem apresentar-se à realização de exames nacionais nas disciplinas a que se refere o número anterior, os alunos que, em resultado da avaliação sumativa interna, nelas tenham obtido aproveitamento.
A realização dos exames previstos no presente artigo pode ser requerida no ano de conclusão das respectivas disciplinas, ou em anos posteriores.
A realização de exames é obrigatória, ainda que o acesso ao ensino superior ocorra após a conclusão de um curso de especialização tecnológica de nível 4.
O disposto nos números anteriores é aplicável à conclusão do curso para efeitos de prosseguimento de estudos de nível superior, não prejudicando o direito dos alunos à realização de exames nacionais noutras disciplinas, designadamente, na qualidade de auto -propostos, nos termos da legislação e regulamentação em vigor.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

A ESAF


A Escola Secundária Alcaides de Faria, em Barcelos, foi fundada em 1957, denominando-se, então, Escola Industrial e Comercial de Barcelos da qual «herdou» e foi desenvolvendo uma cultura organizacional, de algum modo específica, mas dominante, com características "democráticas", tolerantes e humanitárias. Isto é resultado, quer da «herança» havida da cultura própria das "escolas industriais e comerciais", marcadamente pouco elitistas e, portanto, abertas e tolerantes, quer do contributo da acção dos seus líderes, muitas vezes não formais - com os seus valores e crenças próprios - e dos seus principais actores organizacionais, numa interacção permanente e uma socialização progressiva a que os novos membros, que passaram a integrar a escola, não ficaram imunes.
A partir de 1979, na sequência da unificação do ensino secundário, passou a designar-se Escola Secundária de Arcozelo.
Localiza-se, actualmente, na Avenida D. Nuno Álvares Pereira, com uma densidade populacional elevada e a viver, praticamente sempre, e sobretudo após a Revolução do 25 de Abril, numa situação de sobrelotação.
Adoptou, a partir de 1992, como patrono para a sua denominação «os Alcaides de Faria» que ficaram conhecidos na História de Portugal por terem protagonizado uma acção de lealdade e heroicidade na defesa do Castelo de Faria, em Barcelos, no século XIV, aquando da 2ª guerra fernandina com Castela.